E a consolidação de servidores em Linux possibilita a essas companhias economizar milhões de dólares ao executar cargas de trabalho pesadas em alta disponibilidade e segurança. É o que aponta recente pesquisa divulgada pelo Clabby Analytics.
Por ser um sistema operacional de código aberto, o Linux abre espaço para a criação de aplicações com preços muito mais atraentes e acessíveis até mesmo ás empresas de menor porte. Não é à toa que a plataforma é a base para os melhores e mais utilizados softwares de virtualização de mercado.
O estudo do Clabby Analytics também considera que a arquitetura de mainframe tem maior vantagem de virtualização, uma vez que, com a concentração de muito mais informações em um único hardware, os gastos manutenção caem sensivelmente. Além disso, esses servidores superpotentes ocupam cada vez menos espaço na medida em que se tornam mais robustos e escaláveis para rodar aplicações críticas.
Vale lembrar que, diante da crise econômica global e do movimento em torno da ´TI verde`, lançar mão de tecnologias que consumam menos recursos naturais é uma exigência para as corporações. Desta forma, a consolidação em mainframe se torna uma grande aliada diminuindo o consumo de energia elétrica e dispensando o uso de componentes que logo se tornarão obsoletos e descartáveis.
Ao contrário do que muitos pensam, o conceito da virtualização já existe há muito tempo. Algumas máquinas IBM foram pioneiras em sua utilização, ainda na década de 70. Mas até hoje o mercado investe pesado no desenvolvimento de mainframes mais modernos para otimização da TI e computação em nuvem.
A linha System z, por exemplo, leva a assinatura da ´Big Blue` e garante segurança e flexibilidade, para um gerenciamento inteligente da carga de trabalho. Também promove a integração empresarial, em uma plataforma mais aberta e virtual com foco na inteligência do negócio, proporcionando melhor nível de sérvio e controle operacional.
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